Em um mercado cada vez mais competitivo, entender o que medir para saber se meu site está funcionando é essencial para qualquer gestor que deseja transformar o ambiente digital em um canal real de geração de negócios.
Ter um site bonito e com bom tráfego não basta — é preciso saber se ele converte, engaja e gera leads qualificados. As métricas certas revelam gargalos e oportunidades para aprimorar performance, experiência do usuário e retorno sobre o investimento.
A seguir, exploramos as principais métricas que ajudam a diagnosticar se o seu site está realmente funcionando — com base em dados concretos e nas melhores práticas de performance digital.
Taxa de conversão: o indicador mais importante para saber se o site funciona
A taxa de conversão é o principal termômetro para medir resultados. Ela mostra o percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como preencher um formulário, pedir um orçamento ou comprar um produto.
sites que otimizam tempo de carregamento e clareza de navegação podem aumentar suas taxas de conversão em até 35%.
Para entender o que medir para saber se meu site está funcionando, comece avaliando:
- quais páginas convertem melhor;
- a origem dos visitantes (orgânica, paga, e-mail, social);
- quais pontos da jornada têm maior abandono.
A taxa de conversão conecta marketing, conteúdo e tecnologia — e serve como base para todas as decisões de melhoria.
Bounce rate: a métrica que revela relevância e experiência
A taxa de rejeição (bounce rate) indica o percentual de pessoas que saem do site sem interagir com nenhuma outra página.
Um bounce rate alto (acima de 60%) pode sinalizar lentidão, mensagens confusas, ou um desalinhamento entre o que o usuário busca e o que encontra.
O tempo de carregamento tem impacto direto na rejeição — cada segundo adicional pode aumentar a taxa de abandono em até 32%.
Portanto, investir em otimização de performance e conteúdo relevante é essencial para manter o visitante engajado e reduzir a rejeição.
Para diminuir o bounce rate:
- ofereça uma proposta de valor clara logo no início;
- use CTAs bem posicionados;
- mantenha coerência entre anúncios, títulos e conteúdo da página.

Tempo médio no site: o espelho do engajamento do visitante
O tempo médio no site mostra o quanto o visitante se interessa e interage com o conteúdo. Se o tempo for inferior a 1 minuto, há um problema de experiência, formato ou relevância.
Conteúdos bem estruturados — com blocos curtos, subtítulos claros e elementos visuais leves — costumam aumentar significativamente o tempo de permanência.
O desempenho técnico influencia o tempo médio: sites rápidos e bem otimizados mantêm o visitante mais tempo navegando, o que também melhora o ranqueamento orgânico.
Além disso, combine texto e vídeo: páginas com vídeos explicativos podem gerar até 80% mais engajamento.
Essa métrica é essencial para avaliar o que medir para saber se meu site está funcionando sob a ótica de retenção e interesse real.
O que medir para saber se meu site está funcionando: páginas por visita e jornada do usuário
Uma das formas mais eficazes de saber o que medir para saber se meu site está funcionando é acompanhar o número de páginas por visita.
Essa métrica revela se o usuário está explorando o conteúdo, avançando na jornada ou abandonando logo no início.
Se a média for baixa (por exemplo, menos de 2 páginas por sessão), pode haver falhas de navegação, menus confusos ou falta de links internos estratégicos.
Para resolver isso:
- conecte artigos de blog a páginas de produto ou serviços;
- adicione CTAs contextuais;
- utilize interlinks que conduzam o visitante à próxima etapa da jornada.
Em nosso artigo ChatGPT vai matar o SEO?, mostramos como a arquitetura de informação e a relevância do conteúdo impactam diretamente o comportamento do usuário — e como isso está redefinindo o SEO moderno.
Leads qualificados: o indicador que conecta marketing e vendas
Mais importante do que gerar tráfego é gerar leads qualificados.
Ao analisar o que medir para saber se meu site está funcionando, é essencial observar não apenas o volume de leads, mas a qualidade desses contatos — se estão dentro do perfil ideal de cliente (ICP) e se possuem potencial de fechamento.
Ferramentas como GoHighLevel, HubSpot ou RD Station permitem rastrear origem, comportamento e pontuação (lead scoring).
Além disso, acompanhar a taxa de conversão de lead para oportunidade mostra se o site está realmente atraindo quem tem interesse comercial.
O conteúdo certo, aliado a páginas otimizadas e formulários inteligentes, transforma o site em um canal previsível de geração de receita.

Conclusão: medir é evoluir
Saber o que medir para saber se meu site está funcionando significa dominar o ciclo de análise, aprendizado e otimização contínua.Cada métrica — conversão, rejeição, tempo e leads qualificados — revela uma parte do desempenho.
Quando conectadas, elas fornecem uma visão estratégica e acionável para decisões de marketing e crescimento.
Um site eficiente não é o que recebe mais visitas, mas o que transforma dados em resultados reais.
Para aprofundar esse tema, confira também o artigo Como melhorar a performance da página de destino, onde mostramos como aplicar essas métricas na prática.
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Ainda com dúvidas? Confira abaixo as principais perguntas:
Qual é uma boa taxa de conversão para sites B2B?
Entre 2% e 5%. Sites com boa usabilidade, velocidade e CTAs claros podem superar esse número.
O que é considerado um bom bounce rate?
Entre 30% e 50% é aceitável. Abaixo de 30% é excelente; acima de 70% requer revisão de conteúdo e layout.
Quanto tempo o visitante deve permanecer em um site?
O ideal é mais de 1 minuto. Páginas com vídeos e exemplos práticos tendem a manter o visitante por mais tempo.
Como saber se os leads gerados são qualificados?
Verifique se os dados capturados (cargo, empresa, necessidade) coincidem com seu ICP. Use automações e scoring.
O que fazer se o tráfego é alto, mas as conversões são baixas?
Revise o tempo de carregamento, a clareza da proposta de valor e o alinhamento entre mídia e página de destino.
Com que frequência devo revisar as métricas do site?
O ideal é semanalmente para ajustes táticos e mensalmente para decisões estratégicas.



