LinkedIn Ads é caro? Descubra quando ele é o canal certo para sua empresa.

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LinkedIn como maturidade de estratégia e não apenas complemento

Ouvimos com frequência no mercado:

“Investi no LinkedIn Ads e achei caro.”

Mas caro em relação a quê?

É comum que essa percepção surja quando se tenta comparar canais com naturezas muito diferentes, sem considerar o papel que cada um pode exercer dentro da jornada de compra.

Entendendo o papel de cada canal

O Meta Ads é excelente para campanhas de topo de funil. Ele oferece alcance amplo, variedade criativa e um ambiente propício para despertar interesse. Ótimo para quando a ideia é ganhar atenção — e muito útil para remarketing também.

Google Search, por outro lado, funciona como um radar de intenção ativa. Quem procura no Google já está no movimento de compra. Ideal para produtos de alta demanda e com palavras-chave bem definidas.

Mas e quando seu público é específico demais para o Meta, e a demanda ativa é pequena demais no Google?
Ou quando você já está explorando o melhor de cada canal e precisa escalar com precisão?

É aí que o LinkedIn deixa de ser “alternativa” e passa a ser a escolha mais estratégica.

Quando o volume não é suficiente e o contexto é rei

Leads em grande volume não são úteis por si só.
Bons leads em grande volume, sim.

Por isso, o maior desafio não está em gerar cliques — está em encontrar as pessoas certas.

O LinkedIn permite segmentar não só por cargo, mas por setor, senioridade, porte da empresa, localização e até pelo tempo em que alguém ocupa uma função.

Isso abre uma possibilidade rara na mídia digital: falar com quem realmente importa para o seu negócio, mesmo que essa pessoa ainda não esteja buscando ativamente.

Não é sobre “gastar menos” — é sobre investir melhor

O erro mais comum com LinkedIn Ads é tentar aplicar nele o mesmo raciocínio de outros canais.
Criar campanhas genéricas de lead gen, buscando volume, ao invés de usar o canal para nutrir uma audiência qualificada, com conteúdo relevante, e construir uma percepção de valor que acelera a decisão de compra.

Mas o LinkedIn não é caro — ele só não é feito para volume raso.

Ele é feito para situações onde você precisa:

  • Trabalhar com baixa demanda ativa (pouca busca no Google);
  • Atingir públicos com recorte profissional preciso;
  • Gerar leads que já chegam educados e com fit com seu discurso comercial;
  • Posicionar sua marca com profundidade em mercados complexos.

E nesses casos, o custo por lead é apenas uma fração da equação.
O que realmente importa é o quanto esse lead avança, o quanto reduz o ciclo de vendas, o quanto economiza energia comercial.

Além disso, o LinkedIn é um terreno fértil para fortalecer o posicionamento da sua marca, construir autoridade em um segmento específico e manter sua empresa no radar das pessoas certas durante toda a jornada de decisão.

LinkedIn como maturidade de estratégia — e não apenas complemento

Sim, em muitos casos o LinkedIn entra como complemento ao Google e Meta — e funciona muito bem assim.

Mas há cenários onde ele é, desde o início, o canal mais indicado.

Especialmente em mercados:

  • De nicho;
  • Com vendas consultivas;
  • Onde a jornada é longa e exige múltiplos pontos de contato;
  • Com produtos de ticket mais alto ou de difícil explicação rápida;
  • Onde o desafio não é apenas gerar atenção, mas qualificar a atenção que você já está gerando.

A pergunta não é “quanto custa?”

A pergunta é:

“Esse canal me permite falar com quem eu realmente preciso alcançar?”
E mais: “Esse canal me ajuda a acompanhar o cliente ao longo de uma jornada complexa, construindo confiança em cada etapa até a conversão?”

Se a resposta for sim, o LinkedIn deixa de parecer caro — e começa a ser visto como um ativo estratégico de crescimento.

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